Bet & Win alia-se ao Zoomarine para investigação de outras espécies de moluscos que prevejam resultados de futebol
E assim chegámos ao fim de mais um mundial que mete bola. Não esquecer que foi o último que a Humanidade teve a oportunidade de assistir, já que, como é bem sabido, o mundo vai acabar em 2012. Acho que os maias nunca acreditariam que o Lula convencesse a FIFA a organizar um mundial no Brasil. Mas os maias também eram mais da petanca e do jogo-do-galo invertido. A única esperança é que os senhores tiveream a decência de acabar o calendário só depois do europeu, lá para Dezembro. Mas antes do Natal. Bolas.
Num mundial onde se falou mais de moluscos e crustáceos do que da não muito espectacular prestação portuguesa, quem acabou por ganhar foi o país da paella. Depois de 2 semanas e tal de luto jornalístico e de uma vontade tremenda de ir de bastão em punho aos estúdios da Sport Tv procurar os senhores que insistiam em fazer piadas com panelas ou frigideiras no fim das reportagens, acabou por se perceber todo o ridículo da questão em torno do polvo. Primeiramente, dar um nome bíblico a um ser estranho que esguincha tinta não é propriamente uma atitude muito católica. É como aquela coisa de dar ao animal de estimação o nome do nosso primo, ou o que queríamos para nós mesmo. Tiago, a chinchila, ou Pedro, ou peixinho dourado. Deus não gosta. Se a isto aliarmos o facto da indústria milionária das apostas desportivas depender agora da alimentação (ou da defecação) de um molusco, percebemos rapidamente que este mundo está de pantanas. Ou de pantallones. A arte e a magia do futebol ultrapassou de vez a barreira mamífera. Have a C (piada estritamente musical).
Num mundial onde se falou mais de moluscos e crustáceos do que da não muito espectacular prestação portuguesa, quem acabou por ganhar foi o país da paella. Depois de 2 semanas e tal de luto jornalístico e de uma vontade tremenda de ir de bastão em punho aos estúdios da Sport Tv procurar os senhores que insistiam em fazer piadas com panelas ou frigideiras no fim das reportagens, acabou por se perceber todo o ridículo da questão em torno do polvo. Primeiramente, dar um nome bíblico a um ser estranho que esguincha tinta não é propriamente uma atitude muito católica. É como aquela coisa de dar ao animal de estimação o nome do nosso primo, ou o que queríamos para nós mesmo. Tiago, a chinchila, ou Pedro, ou peixinho dourado. Deus não gosta. Se a isto aliarmos o facto da indústria milionária das apostas desportivas depender agora da alimentação (ou da defecação) de um molusco, percebemos rapidamente que este mundo está de pantanas. Ou de pantallones. A arte e a magia do futebol ultrapassou de vez a barreira mamífera. Have a C (piada estritamente musical).
1 Comments:
Haha have a C. Jà dizia o outro "O Polvo é quem mais ordena."
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